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aquisição

Usa-se para caracterizar uma obra ou bem durável ou uma aquisição definitiva; expressão do historiador Tucídides que, ao caracterizar a sua obra, diz que compôs não um discurso de aparato destinado a auditores de um momento, mas um monumento durável....


aluguer | n. m.

Cessão ou aquisição de um objecto ou serviço por tempo e preço determinados....


compra | n. f.

Aquisição....


carnê | n. m.

Livro de talões correspondentes ao número de prestações, geralmente mensais, que o comprador tem de pagar aquando da aquisição de produtos a crédito....


Conjunto de processos de aquisição ou de aprendizagem, através dos quais um indivíduo se apropria da cultura do grupo a que pertence....


OPA | n. f.

Acrónimo de Oferta Pública de Aquisição (ex.: OPA amigável; OPA hostil)....


pancarta | n. f.

Diploma real que confirmava aquisições ou direitos eclesiásticos....


Aquisição de características da espécie humana, por oposição a outras espécies mais antigas....


subestimar | v. tr.

Fazer um cálculo demasiado baixo (ex.: a empresa subestimou o custo da aquisição dos dados)....


consumo | n. m.

Utilização ou aquisição de bens e serviços para satisfação de necessidades ou interesses individuais ou de uma população (ex.: sociedade de consumo)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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