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aprovisionou

munido | adj.

Que se muniu ou que tem munições....


aperceber | v. tr. | v. pron.

Conseguir ver ao longe; divisar....


aprovisionar | v. tr. e pron.

Fornecer(-se) de provisões....


provisionar | v. tr. e pron.

Fornecer(-se) de provisões....


vitualhar | v. tr.

Abastecer de géneros alimentícios; prover de vitualhas....


reaprovisionar | v. tr. e pron.

Voltar a aprovisionar ou aprovisionar-se....


Abastecer-se de provisões ou do que é necessário para determinada tarefa ou para determinado fim....


armazenar | v. tr. | v. intr.

Recolher em armazém ou num depósito....


abastecer | v. tr. | v. pron.

Dar o que é preciso, de modo que nada falte....


aprovisionável | adj. 2 g.

Que se pode aprovisionar (ex.: bens aprovisionáveis)....


fornecer | v. tr. e pron. | v. tr.

Dar ou obter bens de consumo ou aquilo que é preciso para que nada falte....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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