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apetência

hiporexia | n. f.

Diminuição do apetite....


cinorexia | n. f.

Distúrbio psíquico que se caracteriza por fome insaciável....


vigorexia | n. f.

Distúrbio psicológico que se manifesta no exercício físico excessivo associado à preocupação obsessiva com o volume muscular....


hiperorexia | n. f.

Distúrbio psíquico que se caracteriza por fome insaciável....


licorexia | n. f.

Distúrbio psíquico que se caracteriza por fome insaciável....


afã | n. m.

Pressa e ânsia....


apetência | n. f.

Desejo, vontade (ex.: estudo aponta apetências diversificadas dos consumidores)....


apetite | n. m.

Desejo de satisfazer um gozo ou uma necessidade....


ortorexia | n. f.

Distúrbio psicológico que se manifesta pela preocupação obsessiva com uma alimentação saudável....


orexígeno | adj. n. m.

Que ou o que estimula o apetite....


orexia | n. f.

Desejo ou necessidade de tomar alimentos....


tanorexia | n. f.

Distúrbio psicológico que se manifesta pela preocupação obsessiva em bronzear a pele....


Distúrbio psicológico que se manifesta pela preocupação obsessiva com os cuidados de pele com uso de cosméticos ou afins....



Dúvidas linguísticas



Tenho visto e utilizado com frequência a palavra contratualização; no entanto, não sei se a mesma realmente existe em português ou se provém de outra língua qualquer.
O substantivo contratualização é uma derivação do verbo contratualizar. Estas duas palavras seguem as regras de boa formação na língua portuguesa, pois a palavra contratualizar é formada com adjunção do sufixo -izar ao adjectivo contratual, formando um verbo com o significado aproximado de “dar carácter contratual” ou “estabelecer de forma contratual”. A palavra contratualização corresponde, por sua vez, à adjunção do sufixo -ção ao verbo, designando o “acto ou efeito de contratualizar”. Ambas as palavras usam dois sufixos (-izar e -ção) de alta produtividade em português na formação de neologismos (seguem o mesmo paradigma, por exemplo, dos pares actualizar/actualização, conceptualizar/conceptualização, visualizar/visualização) e uma pesquisa em corpora e motores de busca na internet evidencia o seu uso muito divulgado.



Porque escrevemos Henrique com um r e não dois rr? Qual a regra?
A ortografia é um conjunto de regras convencionadas e, na maioria das vezes, é o utilizador da língua que mais lê e mais consulta obras de referência, como dicionários, prontuários e afins, que melhor conhece essas regras e que melhor escreve. Há, no entanto, algumas indicações úteis, no caso da letra r:

a) O erre simples (r) representa o som [R] (consoante vibrante velar) em início de palavra (ex.: rasar, régua, rua), a seguir a uma vogal nasal (ex.: Henrique, honra, tenro), ou em início de sílaba a seguir a uma consoante (ex.: israelita, melro).

b) O erre simples (r) representa o som [r] (consoante vibrante alveolar) em contexto intervocálico, antecedido de vogal oral (ex.: cara, puro), nos grupos consonânticos br, cr, dr, fr, gr, pr, tr e vr (ex.: abrir, credo, coldre, fraco, grua, imprimir, latrina, nevrose), ou em final de sílaba (ex.: cargo, partir, querer, surto); o erre simples nunca representa o som [r] em início de palavra.

c) O erre dobrado (rr) representa sempre o som [R] e apenas em contextos intervocálicos (ex.: barra, errado, mirra, socorro, urro), nunca em início de palavra ou depois de consoante.


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