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amplifiquemos

altifalante | n. m.

Acessório dos aparelhos de radiotelefonia que amplifica o som, permitindo a audição em comum sem necessidade de auscultadores. (Há dois tipos de altifalantes: o de pavilhão e o difusor.)...


auxese | n. f.

Crescimento celular de tecidos animais ou vegetais resultante do aumento do tamanho das células e não da sua divisão....


microscópio | n. m.

Instrumento que torna visíveis os objectos que por sua excessiva pequenez não se distinguem à simples vista....


clistrão | n. m.

Válvula electrónica de modulação da velocidade, usada para gerar e amplificar radiação electromagnética....


servocomando | n. m.

Mecanismo auxiliar cujo fim é ajudar a força muscular do homem, assegurando automaticamente, por amplificação, a força necessária ao funcionamento de um conjunto....


auxocromo | n. m.

Grupo de átomos numa molécula que intensifica a cor de um composto orgânico....


auxologia | n. f.

Estudo do crescimento dos seres vivos....


auxanologia | n. f.

Estudo do crescimento dos seres vivos....


auxotrofia | n. f.

Dependência em relação a um nutriente que condiciona o crescimento de um organismo....


hi-fi | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou sistema de som que tem amplificação e reprodução com pouca ou nenhuma distorção....


pauleira | n. f. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. f.

Actividade intensa, frenética (ex.: o final do mês vai ser nova pauleira)....


relé | n. m.

Dispositivo que retransmite o sinal recebido, amplificando-o bastante....


acústico | adj.

Relativo à acústica ou à parte da física que se ocupa dos sons (ex.: estudo acústico)....


fotomultiplicador | adj. n. m.

Diz-se de ou dispositivo que transforma sinais luminosos em corrente eléctrica amplificada (ex.: a luz emitida é medida por um tubo fotomultiplicador; o equipamento possui vários fotomultiplicadores)....



Dúvidas linguísticas



Qual é a ortografia correcta para esta antiga república soviética: Bielorússia, Bielorrússia ou Bielorúsia?
Das três hipóteses apresentadas, a forma correcta é Bielorrússia, pois as consoantes duplas -rr- e -ss- são, em contexto intervocálico, a grafia que se adequa à pronúncia Bielo[R]ú[s]ia.

Relativamente a este topónimo, ou ao seu gentílico (bielorrusso, como poderá verificar no Dicionário Priberam), pode eventualmente colocar-se ainda o problema da divergência na grafia entre a norma portuguesa e a norma brasileira do português, uma vez que a tradição lexicográfica registava formas diferentes: Bielorrússia e bielorrusso na norma portuguesa e Bielo-Rússia e bielo-russo na norma brasileira até à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras, em 2009. Saliente-se que esta foi uma opção da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico e 1990, que é omisso nesta matéria.

Adicionalmente, deve referir-se que nos meios de comunicação brasileiros é maioritário o uso do topónimo Belarus, em vez de Bielorrússia, ainda que seja maioritário o uso do gentílico bielorrusso, em detrimento do gentílico belarusso (registado apenas no Dicionário Houaiss).




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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