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aminado

peptídeo | n. m. | adj.

Molécula constituída pela união de um pequeno número de moléculas de ácidos aminados....


proteína | n. f.

Macromolécula constituída pela associação de ácidos aminados unidos por ligamentos pépticos....


Proteína complexa formada de ácidos aminados e de um agrupamento prostético....


Proteína cuja hidrólise liberta apenas ácidos aminados....


ureia | n. f.

Substância de fórmula CO(NH2)2, que se encontra nas matérias azotadas do organismo, que este fabrica a partir de ácidos aminados e de sais amoniacais, e que os rins extraem do sangue e concentram na urina....


erepsina | n. f.

Diástase do intestino delgado que transforma as peptonas em ácidos aminados....


glicina | n. f.

Ácido aminado constituinte essencial das proteínas....


péptido | n. m.

Molécula constituída pela união de um pequeno número de moléculas de ácidos aminados....


Enzima cuja função é transportar os radicais aminados (NH2) de um ácido aminado para outro ácido aminado....


peptídio | n. m.

Molécula constituída pela união de um pequeno número de moléculas de ácidos aminados....


prótido | n. m.

Nome genérico das substâncias orgânicas azotadas que engloba os ácidos aminados e os compostos que resultam da combinação destes....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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