PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

alumiar

alumia | n. f.

Primeira cava da vinha....


facheira | n. f.

Facho de palha para alumiar....


castiçal | n. m.

Utensílio em que se colocam velas para alumiar....


candeeira | n. f.

Varinha de urze seca para alumiar....


fogaréu | n. m.

Recipiente de ferro elevado em hastes, no qual, de noite, se acendem pinhas ou matérias inflamáveis para alumiar; fogueira; fogacho....


archote | n. m.

Pedaço de cabo de esparto alcatroado que se acende para alumiar....


luminária | n. f.

Aparelho usado para iluminar com queima de combustível....


velador | n. m. | adj.

Que alumia quem está velando; que se conserva aceso para alumiar quem está velando....


alumiador | adj. n. m.

Que ou o que alumia....


alumbrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar luz a....


esclarecer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Iluminar, alumiar....


ilustrar | v. tr. | v. pron.

Tornar ilustre....


alumiante | adj. 2 g.

Que alumia ou que serve para alumiar....


lumiar | v. tr. e intr. | v. tr.

O mesmo que alumiar....


lumiado | adj.

O mesmo que alumiado....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


Ver todas