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aldeídos

formaldeído | n. m.

Composto orgânico (CH2O) usado na produção de resinas e como matéria prima para vários produtos químicos....


aldeído | n. m.

Substância derivada dos álcoois pela perda do hidrogénio....


aldose | n. f.

Nome genérico dos glícidos que apresentam funções de aldeído....


metaldeído | n. m.

Polímero do aldeído acético, corpo sólido branco, empregado como combustível e para destruir lesmas....


acetaldeído | n. m.

Líquido muito volátil, incolor e acre, usado como intermediário químico industrial....


baquelite | n. f.

Resina sintética obtida por condensação de um fenol com o aldeído fórmico e empregada como sucedâneo do âmbar, do osso, da tartaruga, etc....


cinâmico | adj.

Diz-se de um ácido e dum aldeído que se encontram no bálsamo-do-peru, canela, etc....


ácido | n. m. | adj. | n. m. pl.

Corpos derivados por oxidação dos álcoois e dos aldeídos....


carbonilo | n. m.

Grupo formado pela ligação dupla de um átomo de carbono a um átomo de oxigénio, presente em aldeídos e cetonas. (Equivalente no português do Brasil: carbonila.)...


carbonila | n. f.

Grupo formado pela ligação dupla de um átomo de carbono a um átomo de oxigénio, presente em aldeídos e cetonas. (Equivalente no português de Portugal: carbonilo.)...


aldol | n. m.

Substância resultante da dimerização de aldeídos, com um agrupamento hidroxilo e outro aldeídico....


carbonil | n. m.

Grupo formado pela ligação dupla de um átomo de carbono a um átomo de oxigénio, presente em aldeídos e cetonas....


metanal | n. m.

Composto orgânico (CH2O) usado na produção de resinas e como matéria prima para vários produtos químicos....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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