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ajoelhadas

almanaque | n. m.

Calendário acompanhado de indicações úteis (fases da lua, festividades, feriados, etc.) e, geralmente, de alguma leitura amena e variada....


almocela | n. f.

Espécie de manta ou capuz....


comungatório | n. m. | adj.

Local onde ajoelham os comungantes ao receber a comunhão....


genuflexão | n. f.

Acto de dobrar o joelho ou de ajoelhar....


genuflector | adj. n. m.

Que ou a aquele que ajoelha....


acurvilhar | v. intr.

Ir-se abaixo dos curvilhões, ajoelhar (a cavalgadura)....


ajoelhar | v. intr. e pron.

Pôr ou pôr-se de joelhos....


arrodilhar | v. intr. e pron.

Pôr-se de joelhos....


joelhar | v. intr.

Colocar-se de joelhos....


Dignitário da corte que, nas grandes solenidades, descobria o trono ou a cadeira do soberano e colocava almofadas para eles se ajoelharem....




Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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