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acelular

viróide | n. m.

Microrganismo acelular infeccioso, semelhante ao vírus, mas menos complexo, constituído por um fragmento de ácido ribonucleico, sem envoltório proteico e que pode provocar doenças em plantas....


vírus | n. m. 2 núm.

Microrganismo acelular infeccioso, invisível ao microscópio óptico, constituído por uma ou várias moléculas de ácido nucleico (ARN ou ADN) inseridas num envoltório proteico....


acelular | adj. 2 g.

Que não é constituído por células (ex.: material acelular)....


pertússis | n. f. 2 núm.

Doença infecto-contagiosa provocada pela bactéria Bordetella pertussis que se manifesta por tosse muito violenta (ex.: vacina acelular contra pertússis)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).

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