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abstinência

abstinente | adj. 2 g.

Que pratica a abstinência; sóbrio....


xerofagia | n. f.

Abstinência dos cristãos primitivos que durante a Quaresma comiam só alimentos secos ou não cozidos....


castidade | n. f.

Abstinência total de pensamentos, palavras e obras sensuais....


encratítica | n. f.

Um dos ramos do gnosticismo nos primeiros séculos da era cristã. (Preconizava a abstinência.)...


têmpora | n. f. | n. f. pl.

Período de três dias de jejum e de abstinência prescritos antigamente pela Igreja católica nas quartas, sextas e sábados da primeira semana de cada estação....


inédia | n. f.

Abstinência completa de todo alimento....


jejum | n. m.

Privação de comida durante um período, geralmente desde o dia anterior (ex.: para fazer as análises, deverá estar em jejum)....


continência | n. f.

Privação voluntária ou forçada dos prazeres sexuais....


quaresmar | v. intr.

Fazer abstinência durante a Quaresma....


droga | n. f. | interj.

A que gera um estado de dependência, provocando sintomas fortes de abstinência....


fissura | n. f.

Vontade forte de consumir droga, geralmente durante período de abstinência....


bula | n. f. | n. f. pl.

Licença canónica para comer carne em dias de abstinência....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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