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Terrorismo

antiterror | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede ou combate o terrorismo (ex.: comando antiterror da polícia; leis antiterror)....


Tipo de terrorismo em que são usados computadores, nomeadamente em redes informáticas....


Uso de práticas violentas, intimidatórias ou de sabotagem em nome de causas ambientais e ecológicas (ex.: o grupo foi acusado de ecoterrorismo contra património de uma empresa farmacêutica)....


ecoterrorista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao ecoterrorismo ou ao terrorismo em nome da defesa do ambiente e dos direitos dos animais....


terrorismo | n. m.

Uso deliberado de violência, mortal ou não, contra instituições ou pessoas, como forma de intimidação e tentativa de manipulação com fins políticos, ideológicos ou religiosos (ex.: luta contra o terrorismo)....


terrorista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa partidária do terrorismo....


Tipo de terrorismo em que são usadas armas biológicas....


bioterrorista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao bioterrorismo ou ao terrorismo que usa armas biológicas....


Tipo de terrorismo em que são usadas armas biológicas....


Conjunto dos procedimentos e medidas que visam combater ou prevenir o terrorismo....


Conjunto dos procedimentos e medidas que visam combater ou prevenir o terrorismo....


apoiante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que apoia algo ou alguém, uma causa, uma maneira de agir (ex.: estado apoiante do terrorismo; reunião de apoiantes)....


antiterrorista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao antiterrorismo....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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