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Romanos

amburbial | adj. 2 g.

Relativo ao sacrifício que os romanos faziam, depois de uma procissão em volta da cidade....


augustano | adj.

Relativo a Caio Octávio Augusto (63 a.C.-14 d.C.), primeiro imperador romano, ou ao seu tempo....


cesáreo | adj.

Relativo aos césares romanos....


Relativo a Dioniso, deus grego equivalente ao deus romano Baco (ex.: culto dionisíaco)....


Do Evangelho; conforme manda o Evangelho; que segue a lei de Cristo....


febeu | adj.

Do Sol ou a ele relativo (ex.: calor febeu; luz febeia)....


Que é relativo ao grego e ao latim ou a gregos e romanos....


Que diz respeito, simultaneamente, aos gregos e aos romanos....


juliano | adj.

Relativo a Júlio César (100 a.C. - 44 a.C.), general e estadista romano....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


neolatino | adj.

Diz-se dos povos e nações que procedem dos romanos....


obsidional | adj. 2 g.

Relativo a cerco ou assédio....


Relativo a quirite ou a cidadão romano com capacidade eleitoral....


Diz-se de uma escrita gótica misturada com caracteres romanos....


romanisco | adj.

Versado em assuntos romanos (arte de pintura, negócios, etc.)....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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