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Paul

abafeira | n. f.

Charco, paul, pântano....


palude | n. m.

Pântano; paul....


puera | n. f.

Paul seco pelo sol....


fojo | n. m.

Charco ou paul coberto de vegetação à superfície, em que os viajantes são sorvidos....


nabi | n. m.

Nome tomado cerca de 1890 por jovens pintores determinados a regenerar a pintura (Maurice Denis, Vuillard, Bonnard, K. X. Roussel, Paul Ranson, Sérusier)....


sapal | n. m.

Terreno alagadiço....


rubenesco | adj. | adj. n. m.

Relativo ou pertencente ao pintor Peter Paul Rubens (1577-1640), à sua obra ou ao seu estilo....


pauleiro | adj. n. m.

Que ou quem vive em paul....


yvoniano | adj.

Relativo a Paul Yvon (1848-1913), farmacêutico francês, ou à sua obra....


paulismo | n. m.

Processo criativo do modernismo português, utilizado por Fernando Pessoa e alguns autores seus contemporâneos, caracterizado pela descrição de impressões vagas, mas complexas, pela associação ou transposição de ideias aparentemente desconexas, em ambientes crepusculares, enevoados ou melancólicos....


paul | n. m.

Terreno alagado com água estagnada....


bignónia | n. f.

Género de plantas dicotiledóneas ornamentais, de folhas opostas e flores com dois a quatro estames....


paludoso | adj.

Que tem pauis ou pântanos (ex.: floresta paludosa)....


apaular | v. tr.

Converter em paul....


pântano | n. m.

Terreno alagado de água estagnada....


paludário | n. m.

Recinto ou conjunto de instalações para animais e plantas aquáticos, terrestres e de zonas palustres; recinto ou conjunto de instalações que combina as condições de um aquário e de um terrário....


hidrófita | n. f.

Planta que vive na água ou em pauis....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em pesquisa no Dicionário Priberam sobre a palavra "transsexualidade" reparei que me é sugerida a forma "transexualidade" e reparei que pode haver sugestão de inclusão de palavra que não conste no dicionário. Venho então sugerir, e questionar sobre o uso correto da palavra, que transsexualidade e seus derivados sejam incluídos neste dicionário. Já encontrei diversas vezes uso de transsexualidade, inclusive no Grande Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora (2004), que indica as duas palavras como corretas, seja "transexualidade", seja "transsexualidade". Com efeito, toda a vida tenho ouvido a palavra como /trâns-sèxuál/ e são raras as vezes que oiço /trâncèxuál/. Daí acreditar que a forma correta de se escrever a palavra, ou pelo menos aceitável, é a de a escrever com dois esses. Se eu escrever a palavra com um esse soa-me mal, pois eu não a pronuncio dessa forma. Poderão ajudar-me com esta questão? E será possível a inclusão de "transsexual"?
A palavra transexual (e os seus derivados, como transexualidade, transexualismo, etc.) deverá ser escrita apenas com um , uma vez que em português o esse dobrado () representa o som [s] apenas em contextos intervocálicos (ex.: assar, isso, promessa, russo), e nunca em início de palavra ou depois de consoante. Esta reflexão aplica-se igualmente a outras palavras com o mesmo contexto, formadas com o prefixo trans- e uma palavra começada por (e seus derivados), que dever ser grafadas apenas com um (ex.: transecular, transiberiano, transubstanciar).

Sobre este assunto também se pronuncia Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, p. 75, OBS. 3.ª), uma das obras de referência maiores para a lexicografia portuguesa: "Não podendo haver a consoante dobrada ss, assim como a consoante dobrada rr, senão em posição intervocálica, o s do prefixo trans- é eliminado quando se segue um elemento começado por s: transecular, transiberiano, transubstanciação, transudar". O Acordo Ortográfico de 1990 não altera nada na grafia destas palavras.

Em relação à pronúncia desta palavra (e das outras que se encontram no mesmo contexto), é recomendada a pronúncia tran[s]exual e não tran[ch]exual ou tran[chs]exual, em especial em situações formais ou em que se pretenda uma pronúncia irrepreensível. São estas as recomendações de ortoépia das obras que apresentam transcrição fonética ou indicações de pronúncia. No entanto, ao contrário da ortografia, em que as regras são convenções rígidas, não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, desde que certas relações entre ortografia e fonética sejam respeitadas.