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Lápis

lápis | n. m. 2 núm.

Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha)....


lapiseira | n. f.

Utensílio de escrita ou desenho composto por um tubo onde se introduz uma ponta de lápis, uma mina ou um pau de grafite....


quilápi | n. m.

Venda a crédito (ex.: a economia informal inclui práticas como a quixiquila ou o quilápi)....


giz | n. m.

Variedade de carbonato de cal usado como lápis branco....


pastel | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Tipo de lápis de cor....


apara-lápis | n. m. 2 núm.

Instrumento para aparar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


craião | n. m.

Lápis (para desenho)....


grafite | n. f.

Carvão mineral de que se faz o interior dos lápis....


mina | n. f.

Pequeno ponteiro de grafite para lápis ou lapiseiras....


plumbagina | n. f.

Substância mineral negra com a qual se fazem lápis....


grafita | n. f.

Carvão mineral de que se faz o interior dos lápis....


penal | n. m.

Estojo para guardar penas ou canetas, lápis, borracha e outro material semelhante....


aguça | n. f.

Instrumento para afiar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


aguçadeira | n. f.

Instrumento para afiar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


sanguina | n. f.

Lápis vermelho feito com peróxido de ferro....


sanguínea | n. f.

Lápis vermelho feito com peróxido de ferro....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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