PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

Gomes

gomado | adj.

Que se gomou....


chicle | n. m.

Látex que escorre da sapota e é utilizado no fabrico da chiclete....


galelo | n. m.

Gomo de citrino....


ganhó | n. m.

Gomo de laranja ou de outro citrino....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


turião | n. m.

Rebento de certas plantas, como o espargo, que sai da parte subterrânea do caule e se transforma num caule aéreo....


adraganta | n. f.

Designação comum a várias plantas leguminosas do género Astragalus....


tacacá | n. m.

Caldo feito de goma de mandioca, camarões, tucupi, jambu e outros condimentos....


eufórbia | n. f.

Género de plantas euforbiáceas de flor campanulada e de suco acre e corrosivo....


assa | n. f.

Suco vegetal concreto....


botão | n. m. | n. m. pl.

Peça que enfia nas casas da roupa....


enlaga | n. f.

Acto de enlagar....


filipina | n. f.

O gomo mais pequeno de um citrino....


fita | n. f.

Tecido estreito de um material flexível (ex.: fita de seda)....


gema | n. f.

Saliência de uma planta, de que resultam folhas, flores ou novos rebentos....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

Ver todas