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Dono

D. | abrev.

Abreviatura de dom e de dona....


ex dono | loc.

Usa-se para indicar que certo objecto, numa colecção, foi oferecido por alguém....


Aquilo que não tem dono pertence ao primeiro que se apropria dela; é princípio fundamental do direito de propriedade....


Título de uma fábula de La Fontaine que se tornou locução proverbial (ex.: l'oeil du maître nada deixa escapar)....


ama | n. f.

Mulher que cria uma criança, amamentando-a ou não....


armarinheiro | n. m.

Dono ou empregado de loja de quinquilharias, linhas, enfeites de senhora, etc....


armentário | n. m.

Dono de armento ou de rebanho de gado grande, geralmente de vacas ou cavalos....


impressor | adj. | n. m.

Dono de tipografia....


moendeiro | n. m.

Dono de moenda; moleiro....


zavaneira | n. f.

Mulher muito diligente ou boa dona de casa....


doninha | n. f.

Mamífero carnívoro digitígrado, de corpo esguio e focinho pontiagudo....


caminhoneiro | n. m.

Dono ou condutor de camião. (Equivalente no português de Portugal: camionista.)...


minifundiário | n. m. | adj.

Dono de uma pequena propriedade rural....


microfundiário | n. m. | adj.

Dono de propriedade rústica de dimensão muito reduzida....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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