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Aeróstatos

lastro | n. m.

Areia, barras de metal ou outro peso que se mete no fundo do porão do navio que não leva bastante ou nenhuma carga....


aeródromo | n. m.

Posto com instalações destinadas ao serviço e experiências de aeróstatos, aeroplanos, etc....


aeronauta | n. 2 g.

Pessoa que navega no ar em aeróstato....


aeróstata | n. 2 g.

Pessoa que governa ou dirige um aeróstato....


aerosteiro | adj. | adj. n. m.

Que ou quem se ocupa de aeróstatos ou de aerostação....


aerostateiro | adj. | adj. n. m.

Que ou quem se ocupa de aeróstatos ou de aerostação....


globo | n. m.

Corpo esférico ou quase esférico....


Aeróstato dotado de equipamento ou de dispositivos próprios para a medição de elementos meteorológicos....


balão-sonda | n. m.

Aeróstato dotado de equipamento ou de dispositivos próprios para a medição de elementos meteorológicos....


balão | n. m.

Invólucro, feito de borracha ou de plástico muito fino e com formas e cores variadas, que se enche de ar ou de hélio, sendo usado como brinquedo ou como decoração....


aeróstato | n. m.

aparelho que se enche de ar aquecido ou de gás mais leve que o ar atmosférico e que por isso se eleva e se sustém na atmosfera....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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