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-stomia

-stomia | elem. de comp.

Exprime a noção de orifício artificial (ex.: colostomia)....


ileostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente no íleo com o objectivo de criar um ânus artificial para a expulsão das fezes....


urostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente na parede abdominal para a expulsão da urina....


nefrostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente entre um rim e a pele, para a expulsão da urina....


Abertura criada cirurgicamente entre um uréter e a pele, para a expulsão da urina....


Abertura criada cirurgicamente para ligar o estômago directamente ao intestino por uma ansa intestinal....


gastrostomia | n. f.

Operação cirúrgica que consiste em fazer através das paredes do abdómen e do estômago uma abertura permanente pela qual podem ser alimentados os indivíduos com estenose do esófago....


colostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente no cólon com o objectivo de criar um ânus artificial para a expulsão das fezes....


toracostomia | n. f.

Operação cirúrgica que consiste em abrir o tórax, geralmente para fazer uma drenagem ou para diminuir a pressão torácica....


Cirurgia que consiste em fazer uma anastomose entre o esófago e o estômago....


Intervenção cirúrgica que consiste em fazer uma anastomose entre o esófago e o jejuno....


Operação cirúrgica que consiste em abrir a traqueia por meio de um corte vertical....


jejunostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente no jejuno através da parede abdominal com o objectivo de criar um orifício para alimentação do doente....


cistostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente na bexiga para a expulsão da urina....


vesicostomia | n. f.

Abertura criada cirurgicamente entre a bexiga e a pele, para a expulsão da urina....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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