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-pata

pata | n. f.

Fêmea do pato....


hidropata | n. 2 g.

Pessoa que cura doenças pelo uso interno e externo de água....


homeopata | n. 2 g.

Partidário da homeopatia ou que a professa....


naturopata | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que diz respeito à naturopatia....


neuropata | n. 2 g.

Pessoa que tem sofrimento nervoso....


nevropata | n. 2 g.

O mesmo que neuropata....


fisiopata | n. 2 g.

Profissional que se dedica à fisiopatia....


osteopata | n. 2 g.

Especialista em osteopatia....


frenopata | n. 2 g.

Aquele que sofre de frenopatia....


pata | n. f.

Cada um dos membros de um animal usados na locomoção....


alopata | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se da ou a pessoa que exerce a alopatia....


psicopata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem sofre de psicopatia....


telepata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que, aquele ou aquela que pratica a telepatia....


nefropata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem sofre de doença nos rins....


-pata | elem. de comp.

Exprime a noção de doença ou sofrimento (ex.: frenopata; psicopata)....


hemeropata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem sofre de uma hemeropatia....


hemerópata | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que hemeropata....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber a origem da palavra hospital. De onde foi formada?
A palavra hospital deriva do adjectivo latino hospitalis, -e (“que é relativo a hóspede”), usado nas locuções hospitale domus ou hospitale cubiculum (“casa de hóspedes”). A mesma palavra latina deu origem ao francês hôtel, de onde deriva a palavra portuguesa hotel.

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