PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

ácida

anfótero | adj.

Indiferente, corpo que não é ácido nem básico....


Diz-se de um ácido extraído das fezes das águas ferruginosas....


boto | adj.

Que perdeu o gume ou a ponta, não podendo por isso cortar ou furar como antes....


brómico | adj.

Diz-se do ácido resultante do brómio combinado com oxigénio....


Diz-se de um ácido gasoso à temperatura ordinária, formado pela combinação do brómio e do hidrogénio....


cérico | adj.

Diz-se de um ácido que resulta da acção do ácido nítrico sobre a cera....


cianado | adj.

Que tem ácido prússico....


Ácido resultante de cianogénio e hidrogénio combinados em partes iguais....


Diz-se de um ácido composto de ácido cianídrico e cianeto de ferro....


cicérico | adj.

Proveniente do grão-de-bico (ex.: ácido cicérico)....


enântico | adj.

Relativo ao aroma do vinho....


fénico | adj.

Diz-se de um ácido extraído do alcatrão da hulha....


Diz-se de um ácido que se obtém por oxidação do fósforo exposto ao ar húmido....


húmico | adj.

Que diz respeito ao húmus ou humo (ex.: matéria húmica; substâncias húmicas)....


gláucico | adj.

Que é mais ou menos verde....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas