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ÓXIDO

argêntico | adj.

Diz-se do óxido e dos sais que têm por base a prata....


mercúrico | adj.

Diz-se de um óxido do mercúrio....


ródico | adj.

Diz-se dos óxidos de ródio....


urânico | adj.

Relativo ao urânio....


barite | n. f.

Óxido de bário (BaO), de cor esbranquiçada, de densidade 5,5....


dióxido | n. m.

Óxido que contém dois átomos de oxigénio....


jurinite | n. f.

Óxido de titânio....


molibdina | n. f.

Óxido de molibdénio natural....


oxídase | n. f.

Enzima que activa o oxigénio e o fixa ao hidrogénio ou a outros corpos....


óxido | n. m.

Combinação de oxigénio com um metal ou metalóide....


tritóxido | n. m.

Terceiro óxido de um metal....


tutia | n. f.

Óxido de zinco impuro....


zarcão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Óxido de chumbo (Pb3O4) de cor vermelha....


manganês | n. m.

Elemento químico (símbolo: Mn), de número atómico 25, metal acinzentado, muito friável e duro, que existe no estado de óxido na natureza....


monóxido | n. m.

Óxido que contém apenas um átomo de oxigénio por molécula....


goetite | n. f.

Óxido de ferro ortorrômbico, opaco e de brilho adamantino, de cores variadas....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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