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Modele

A forma Modelepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de modelarmodelar], [terceira pessoa singular do imperativo de modelarmodelar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de modelarmodelar].

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modelarmodelar
( mo·de·lar

mo·de·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que serve ou pode servir de modelo ou de exemplo. = EXEMPLAR


verbo transitivo

2. Fazer o modelo de.

3. Fundir em molde.

4. Reproduzir com exactidão (copiando do modelo).

5. Contornar, delinear os contornos de.

6. Planear, dirigir, regular.


verbo pronominal

7. Tomar por modelo.

etimologiaOrigem etimológica:modelo + -ar.
Confrontar: modular.

Auxiliares de tradução

Traduzir "Modele" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].