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Ganzá

Será que queria dizer ganza?
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ganzáganzá
( gan·zá

gan·zá

)


nome masculino

1. [Brasil] [Brasil] Chocalho feito de um cilindro de metal que contém pedras ou sementes. = CANZÁ

2. [Brasil] [Brasil] Tambor feito a partir de um tronco escavado. = CANZÁ

3. [Brasil] [Brasil] [Dança] [Dança] Dança acompanhada desse tambor.

4. [Brasil] [Brasil] [Música] [Música] Instrumento musical, feito com um rolo de bambu estriado, que os tangedores fazem soar por meio de uma vareta com que o ferem de raspão. = RECO-RECO

etimologiaOrigem etimológica: quimbundo nganza, copo, caneca sem asa, pequena cabaça, vaso para beber.
GanzáGanzá

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Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).