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Dope

A forma Dopepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de dopardopar], [terceira pessoa singular do imperativo de dopardopar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de dopardopar] ou [nome masculino].

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dopedope
( do·pe

do·pe

)


nome masculino

1. Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física.

3. [Petrologia] [Petrologia] Substância cuja adição em pequena quantidade melhora um produto petrolífero.

etimologiaOrigem etimológica:inglês dope.

dopardopar
( do·par

do·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Ministrar ou consumir substância excitante ou outra substância proibida para ter melhor desempenho do que em estado normal (ex.: dopar um animal; era sabido que o desportista se dopava).

2. Administrar ou consumir estupefaciente ou narcótico.

3. Provocar ou sofrer alterações físicas ou mentais por administração de droga ou substância proibida.

etimologiaOrigem etimológica:francês doper, do inglês [to] dope.

DopeDope

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.