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Dona

A forma Donapode ser [feminino singular de donodono] ou [nome feminino].

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donadona
|ô| |ô|
( do·na

do·na

)


nome feminino

1. Tratamento e título honorífico que precede o nome próprio de senhoras (abreviatura: D.).

2. [Antigo] [Antigo] Senhora nobre. = DAMA

3. Senhora; proprietária.

4. [Brasil] [Brasil] O mesmo que esposa.

5. [Informal] [Informal] O mesmo que senhora.


dona de casa

Mulher sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa. = DOMÉSTICA

etimologiaOrigem etimológica:latim domina, -ae.

vistoMasculino: dom ou dono.
iconMasculino: dom ou dono.
iconeConfrontar: duna.
donodono
|ô| |ô|
( do·no

do·no

)


nome masculino

1. Pessoa a quem pertence alguma coisa; senhorio.


dono da casa

Chefe da família.

Homem sem profissão remunerada que trata da administração, manutenção e arranjo da sua casa. = DOMÉSTICO

vistoPlural: donos |ô|.
iconPlural: donos |ô|.
DonaDona

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Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.