PT
BR
Pesquisar
Definições



Cubo

A forma Cubopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de cubarcubar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cubocubo
( cu·bo

cu·bo

)


nome masculino

1. [Geometria] [Geometria] Sólido de seis faces quadradas iguais entre si.

2. Produto de um número pelo seu quadrado.

3. Terceira potência de um número.

4. Medida de madeira sem fundo para cubar areia, pedra britada, etc.

5. Vão em que cai a água na roda hidráulica.

6. Cesto vindimo.

7. Calha que leva a água à roda do lagar.

8. Peça central das rodas do veículo.

etimologiaOrigem etimológica:latim cubus, -i, do grego kúbos, -ou.

cubarcubar
( cu·bar

cu·bar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Medir o volume de um sólido ou a capacidade de um espaço; fazer a cubagem de. = CUBICAR

2. Multiplicar três vezes por si mesmo; elevar ao cubo.

etimologiaOrigem etimológica:cubo + -ar.

CuboCubo

Auxiliares de tradução

Traduzir "Cubo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.