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tuta-picanço-de-garganta-branca

A forma tuta-picanço-de-garganta-brancaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tuta-picanço-de-garganta-brancatuta-picanço-de-garganta-branca
( tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-bran·ca

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator gularis) da família dos nicatorídeos. = CONQUISTADOR-DE-GARGANTA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica: tuta + picanço + de + garganta + branca, feminino de branco.
tuta-picanço-de-garganta-amarelatuta-picanço-de-garganta-amarela
( tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator vireo) da família dos nicatorídeos. = CONQUISTADOR-DE-GARGANTA-AMARELA

etimologiaOrigem etimológica: tuta + picanço + de + garganta + amarela, feminino de amarelo.
tuta-picanço-de-garganta-verdetuta-picanço-de-garganta-verde
( tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-ver·de

tu·ta·-pi·can·ço·-de·-gar·gan·ta·-ver·de

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Nicator chloris) da família dos nicatorídeos. = CONQUISTADOR-OCIDENTAL

etimologiaOrigem etimológica: tuta + picanço + de + garganta + verde.
tuta-picanço-de-garganta-brancatuta-picanço-de-garganta-branca


Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.