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sensibilização

A forma sensibilizaçãopode ser [derivação feminino singular de sensibilizarsensibilizar] ou [nome feminino].

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sensibilizaçãosensibilização
( sen·si·bi·li·za·ção

sen·si·bi·li·za·ção

)


nome feminino

1. [Fotografia] [Fotografia] Acção de tornar impressionável.

2. [Patologia] [Patologia] Estado num organismo que, depois de ter estado em contacto com certas substâncias (principalmente proteínas), adquire delas propriedade de reacção, úteis ou não, que são produzidas mesmo em pequenas quantidades. (Ver alergia e anafilaxia.)

sensibilizarsensibilizar
( sen·si·bi·li·zar

sen·si·bi·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar sensível.

2. Abrandar ou abrandar-se o coração de alguém. = COMOVER, ENTERNECER

3. Tornar ou ficar sensível a uma emoção violenta; causar ou sentir comoção.


verbo transitivo

4. Tornar sensível a uma acção física, química, etc.

5. [Fotografia] [Fotografia] Tornar impressionável.

6. [Patologia] [Patologia] Provocar a sensibilização.

etimologiaOrigem etimológica:latim sensibilis, -e, sensível + -izar.

sensibilizaçãosensibilização

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Traduzir "sensibilização" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.