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secundariamente

A forma secundariamentepode ser [derivação de secundáriosecundário] ou [advérbio].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
secundariamentesecundariamente
( se·cun·da·ri·a·men·te

se·cun·da·ri·a·men·te

)


advérbio

De modo secundário.

etimologiaOrigem etimológica:secundário + -mente.

secundáriosecundário
( se·cun·dá·ri·o

se·cun·dá·ri·o

)


adjectivoadjetivo

1. Que ocupa o segundo lugar. = SEGUNDO

2. Que não é o mais importante; de segunda ordem. = ACESSÓRIOFUNDAMENTAL, PRIMÁRIO, PRINCIPAL

3. Que depende de outro.

4. Que surge como consequência ou numa segunda fase (ex.: efeito secundário).

5. Que é relativo ou pertencente ao nível de instrução média entre o ensino básico e o ensino superior ou aos estabelecimentos onde se ministra.

6. [Astronomia] [Astronomia] Diz-se de planeta que gira à roda de outro, considerado principal.

7. [Geologia] [Geologia] Relativo ou pertencente ao Secundário. = MESOZÓICO


nome masculino

8. Ensino secundário.

9. [Geologia] [Geologia] Era geológica (há aproximadamente entre 250 e 65 milhões de anos) que sucede o Paleozóico e precede o Cenozóico e que inclui o Cretácico, o Jurássico e o Triásico, caracterizada pelo domínio dos répteis e pelo aparecimento das aves e dos mamíferos didelfos. (Geralmente com inicial maiúscula.) = MESOZÓICO

etimologiaOrigem etimológica:latim secundarius, -a, -um, de segunda hora, de segunda qualidade.

secundariamentesecundariamente

Auxiliares de tradução

Traduzir "secundariamente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.