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satélite

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satélitesatélite
( sa·té·li·te

sa·té·li·te

)


nome masculino

1. [Astronomia] [Astronomia] Corpo celeste considerado secundário que gira à roda de outro, geralmente um planeta, considerado principal.

2. [Astronáutica] [Astronáutica] O mesmo que satélite artificial (ex.: satélite meteorológico).

3. Nação ou território ligado a uma comunidade geográfica e política.

4. [Por extensão] [Por extensão] Pessoa que obedece cegamente às vontades de outro ou que o acompanha constantemente.

5. Prosélito.

6. Amigo inseparável.

7. [Brasil] [Brasil] [Mineralogia] [Mineralogia] Mineral que aparece nas proximidades do diamante.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

8. Que depende de outro (ex.: empresa satélite).

9. [Anatomia] [Anatomia] Diz-se dos nervos e veias que seguem um trajecto quase paralelo ao das artérias.


satélite artificial

[Astronáutica] [Astronáutica]  Engenho colocado na órbita de corpo celeste, geralmente um planeta ou um satélite natural, destinado a telecomunicações, a recolha de informação ou à investigação científica.

satélite natural

[Astronomia] [Astronomia]  Planeta secundário que gira à roda de um planeta principal (ex.: a Lua é o satélite natural da Terra). = LUA

etimologiaOrigem etimológica:latim satelles, -itis, guarda de um príncipe, escolta, companheiro.

satélitesatélite

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.