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Definições



sanada

A forma sanadapode ser [feminino singular de sanadosanado] ou [feminino singular particípio passado de sanarsanar].

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sanarsanar
( sa·nar

sa·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Restabelecer a saúde; tornar são (ex.: sanar os doentes). = CURAR, SARAR

2. [Figurado] [Figurado] Ter uma solução para (ex.: prometeram sanar todos os problemas). = ATALHAR, DESFAZER, REMEDIAR, RESOLVER

etimologiaOrigem etimológica: latim sano, -are.
sanadosanado
( sa·na·do

sa·na·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se tornou são; que recuperou a saúde (ex.: enfermidade bem sanada). = CURADO, SARADO

2. Que se resolveu ou solucionou (ex.: divergências sanadas; problemas sanados).

etimologiaOrigem etimológica: particípio de sanar.
sanadasanada

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).