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recém-ordenados

A forma recém-ordenadospode ser [masculino plural de ordenadoordenado] ou [masculino plural particípio passado de ordenarordenar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ordenarordenar
( or·de·nar

or·de·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr em ordem.DESORDENAR

2. Dispor por ordem.

3. Transmitir uma ordem.

4. Mandar; decretar.


verbo transitivo e pronominal

5. [Religião católica] [Religião católica] Conferir ou receber ordens sacras (ex.: ordenou-se presbítero; o papa ordenou cinco novos bispos).

etimologiaOrigem etimológica:latim ordino, -are, pôr em ordem, dispor, regular, escrever, compor, classificar, governar, dirigir.
ordenadoordenado
( or·de·na·do

or·de·na·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se ordenou.

2. Que está em ordem. = ARRANJADO, ARRUMADO

3. Que está posto por ordem ou que segue um critério.

4. Que tem ordem, disciplina ou método. = DISCIPLINADO, METÓDICO

5. Disposto, preceituado.

6. [Religião] [Religião] Que recebeu ordens sacras.


nome masculino

7. Pagamento regular por um serviço executado, geralmente definida por um contrato de trabalho. = SALÁRIO, VENCIMENTO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de ordenar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "recém-ordenados" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.