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rabudinho-de-sobrancelha-branca

A forma rabudinho-de-sobrancelha-brancaé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rabudinho-de-sobrancelhasrabudinho-de-sobrancelhas
|çâ| ou |cê| |cê|
( ra·bu·di·nho·-de·-so·bran·ce·lhas

ra·bu·di·nho·-de·-so·bran·ce·lhas

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Leptasthenura xenothorax) da família dos furnariídeos. = RABUDINHO-DE-SOBRANCELHA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica: rabudinho, diminutivo de rabudo + de + sobrancelha.
rabudinho-de-sobrancelha-brancarabudinho-de-sobrancelha-branca
|çâ| ou |cê| |cê|
( ra·bu·di·nho·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

ra·bu·di·nho·-de·-so·bran·ce·lha·-bran·ca

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Leptasthenura xenothorax) da família dos furnariídeos. = RABUDINHO-DE-SOBRANCELHAS

etimologiaOrigem etimológica: rabudinho + de + sobrancelha + branca, feminino de branco.
rabudinho-de-sobrancelha-laranjarabudinho-de-sobrancelha-laranja
|çâ| ou |cê| |cê|
( ra·bu·di·nho·-de·-so·bran·ce·lha·-la·ran·ja

ra·bu·di·nho·-de·-so·bran·ce·lha·-la·ran·ja

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Aphrastura spinicauda) da família dos furnariídeos. = RAIADINHO-CHILENO

etimologiaOrigem etimológica: rabudinho, diminutivo de rabudo + de + sobrancelha + laranja.
rabudinho-de-sobrancelha-brancarabudinho-de-sobrancelha-branca


Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.