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rabo-de-leque-de-cabeça-azul

A forma rabo-de-leque-de-cabeça-azulé[nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rabo-de-leque-de-cabeça-pardarabo-de-leque-de-cabeça-parda
( ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-par·da

ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-par·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Rhipidura diluta) da família dos ripidurídeos. = ABANICO-DE-CABEÇA-CASTANHA

etimologiaOrigem etimológica:rabo-de-leque + de + cabeça + parda, feminino de pardo.

rabo-de-leque-de-cabeça-azulrabo-de-leque-de-cabeça-azul
( ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-a·zul

ra·bo·-de·-le·que·-de·-ca·be·ça·-a·zul

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Rhipidura cyaniceps) da família dos ripidurídeos. = ABANICO-DE-LUÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:rabo-de-leque + de + cabeça + azul.

rabo-de-leque-de-cabeça-azulrabo-de-leque-de-cabeça-azul


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.