PT
BR
Pesquisar
Definições



pós-colonial

A forma pós-colonialpode ser [masculino e feminino singular de colonialcolonial] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pós-colonialpós-colonial
( pós·-co·lo·ni·al

pós·-co·lo·ni·al

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Posterior ao período colonial (ex.: geração de líderes africanos pós-coloniais; literatura pós-colonial; marco urbanístico pós-colonial; tempos pós-coloniais).

vistoPlural: pós-coloniais.
etimologiaOrigem etimológica:pós- + colonial.
iconPlural: pós-coloniais.
colonialcolonial
( co·lo·ni·al

co·lo·ni·al

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Das colónias ou a elas relativo.

2. Diz-se de estilo arquitectónico ou artístico característico da época colonial.

3. [Biologia] [Biologia] Que vive em colónia (ex.: ave colonial; organismos coloniais).


nome de dois géneros

4. Aquele que conhece bem as colónias ou se dedica a assuntos coloniais.

etimologiaOrigem etimológica:colónia + -al.


Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).