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vigores

decrépito | adj.

Que está na época da decrepidez....


márcido | adj.

Murcho; flácido; sem vigor; frouxo....


mole | adj. 2 g. | adv.

Indolente....


penipotente | adj. 2 g.

Que voa muito; que tem grande vigor nas asas....


sopitado | adj.

Que caiu em sonolência....


viçoso | adj.

Que tem viço, que vegeta com força....


Legislação hispânica anterior ao século XIV, que vigorou na Península Ibérica durante o domínio visigótico....


Que se reenergizou; que tem energia novamente....


fracote | adj.

Que tem falta de robustez ou vigor....


pálido | adj.

Que não tem cor ou que perdeu a cor....


alor | n. m.

Passo, modo de andar....


calor | n. m.

Sensação produzida por temperatura elevada ou por agitação do corpo....


decote | n. m.

Corte ou abertura no alto de uma peça de vestuário de modo a deixar o colo a descoberto....


imperante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que impera; vigente; que está em vigor....


mela | n. f.

Doença dos vegetais que lhes impede a medrança e torna pecos os frutos....


pujança | n. f.

Grande força vegetativa....


vivacidade | n. f. | n. f. pl.

Qualidade do que é vivaz....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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