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uvita

Diz-se do cacho de uvas comprido, mas com poucos bagos....


ragóide | adj. 2 g.

Parecido a um bago de uva....


uvífero | adj.

Que dá frutos semelhantes ao cacho de uvas....


botrióide | adj. 2 g.

Que tem a forma de cacho de uvas....


Observação da raposa na fábula de La Fontaine; em português, diz-se: Estão verdes! e aplica-se quando alguém, não podendo alcançar a coisa desejada, se consola manifestando desdém por ela....


passo | adj.

Que secou ao sol ou a que se retirou humidade (ex.: figos passos; peras passas; uvas passas)....


almáfego | n. m.

Casta de uva branca do Sul....


almassa | n. f.

Casta de uva branca do Ribatejo....


alminhaca | n. f.

Casta de uva branca algarvia....


alvadurão | n. m.

Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal....


alvarinho | adj. | n. m.

De cor esbranquiçada....


arjão | n. m.

Pau com que se empa a videira....


arrobe | n. m.

Xarope produzido com sumo da amora, da uva ou de qualquer outra fruta....


arilo | n. m.

Apêndice carnudo que envolve algumas sementes e que se forma a partir do funículo (ex.: arilos de romã; o macis é o arilo da noz-moscada)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se denomina um período de cinco meses de cada ano.
Nos dicionários e vocabulários por nós consultados não encontrámos atestada nenhuma palavra que corresponda ao significado pretendido. No entanto, há um conjunto de palavras, derivadas directamente do latim, que designam períodos de x meses (cf. bimestre, trimestre, quadrimestre, semestre, septimestre, decemestre), pelo que, pela mesma lógica, é possível utilizar para um período de cinco meses a palavra quinquemestre (do latim quinquemestris, -e), que, apesar de não estar dicionarizada, respeita a mesma adaptação ao português das palavras acima referidas (note-se que quinque- é um elemento composicional que forma outras palavras em português, como quinquecelular ou quinquídio).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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