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tunarás

galateia | n. f.

Gandaia; vida airada; tuna....


tuna | n. f. | n. 2 g.

Vida de ociosidade....


tunisino | adj. | n. m.

Relativo à cidade de Tunes, capital da Tunísia....


tuna | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das cactáceas....


tunagem | n. f.

Alteração da configuração, do aspecto, dos acessórios ou da potência de um veículo, para o adaptar às preferências de alguém; acto ou efeito de tunar....


gandim | n. m.

Pessoa que não tem ocupação ou que não gosta de trabalhar....


estudantina | n. f.

Grupo musical composto por estudantes....


flaino | n. m.

Acto de flainar....


léu | n. m.

Ausência de preocupações ou de necessidade ou vontade de trabalhar....


guinalda | n. f.

Tuna; vadiagem; vida airada....


tunante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que anda na tuna ou na vadiagem....


tuno | adj. n. m.

Que ou aquele que anda na tuna ou na vadiagem....


garotar | v. intr.

Brincar como garoto; brejeirar; andar à tuna....


tunar | v. tr.

Modificar o aspecto, a configuração ou a potência de um veículo ou de um equipamento, geralmente para o diferenciar dos restantes (ex.: tunar um carro)....


tunantear | v. intr.

Viver na ociosidade....


tunar | v. intr.

Levar vida de ócio; andar à tuna....


zingarear | v. intr.

Levar vida de ócio ou de vadio....


tunesino | adj. | n. m.

Relativo à cidade de Tunes, capital da Tunísia....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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