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tráficos

entrelopo | adj.

Que faz tráfico de contrabando....


De maneira que carece de comprovação ou confirmação (ex.: o indivíduo está alegadamente ligado ao tráfico de estupefacientes)....


Nas coisas espirituais ex.: qualquer tráfico in spiritualibus tem o nome de simonia....


meia-cara | n. 2 g.

Escravo que era importado por contrabando quando já estava proibido o tráfico....


comércio | n. m.

Actividade de compra, troca ou venda de mercadorias, produtos, valores, etc....


lenocínio | n. m.

Crime de aliciação para fim desonesto, nomeadamente para comércio sexual ou prostituição....


Tráfico de estupefacientes, especialmente de cocaína (ex.: combate ao narcotráfico)....


negreiro | adj. | n. m.

Relativo ao tráfico de negros (ex.: navio negreiro; comandante negreiro)....


tráfego | n. m.

Tráfico, negócio, comércio, trato mercantil....


tráfico | n. m.

Comércio; negócio....


narcodólar | n. m.

Dólar resultante do tráfico de droga....


narcoestado | n. m.

Estado cujas instituições e economia dependem do tráfico de droga....


bancaria | n. f.

Ingerência dos banqueiros romanos no tráfico das bulas....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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