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termal

spa | n. m.

Estabelecimento ou local onde se faz uso de águas termais....


termalidade | n. f.

Qualidade, temperatura, natureza das águas termais....


termiatria | n. f.

Parte da terapêutica que trata das águas termais....


zoogénio | n. m.

Substância viscosa que se encontra nas águas termais....


termalismo | n. m.

Actividade económica que se baseia na exploração das águas termais....


caldário | adj. | n. m.

Relativo a caldas, a águas termais....


musealizar | v. tr.

Integrar em museu ou em instituição semelhante (ex.: musealizar um complexo termal romano)....


estância | n. f.

Local de estadia temporária para férias, repouso ou tratamento de doenças (ex.: estância balnear, estância termal)....


calda | n. f. | n. f. pl.

Dissolução de açúcar em ponto de xarope....


terma | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que termas....


aguista | n. 2 g.

Pessoa que faz uso das águas termais ou medicinais no local onde elas nascem....


aquista | n. 2 g.

Pessoa que faz uso das águas termais ou medicinais no local onde elas nascem (ex.: estas termas têm milhares de aquistas por ano)....


geotermal | adj. 2 g.

Relativo à geotermia ou ao calor interno da Terra (ex.: energia geotermal)....


hidrotermal | adj. 2 g.

Relativo às nascentes de águas termais....


hipotermal | adj. 2 g.

Menos que medianamente termal....


homotermal | adj. 2 g.

Que mantém a temperatura constante....


termal | adj. 2 g.

Relativo a termas....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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