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tecelão

textório | adj.

Relativo à arte de tecelão....


teceloa | n. f.

Feminino de tecelão....


ploceídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves passeriformes cujo tipo é o tecelão....


naveta | n. f.

Instrumento de madeira, pontiagudo nas extremidades, com o qual o tecelão faz correr o fio sobre o tear ou sobre a máquina de tecer....


têxtil | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a tecido, a tecelagem ou a tecelão....


Ave passeriforme (Ploceus capensis) da família dos ploceídeos....


pente | n. m.

Pequeno instrumento dentado que serve para limpar, compor ou segurar os cabelos da cabeça....


tecedor | adj. n. m.

Que ou o que tece....


tecelão | n. m.

Pessoa que tece ou que trabalha com tear....


Ave passeriforme (Ploceus subaureus) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus philippinus) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus badius) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus rubiginosus) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus superciliosus) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus alienus) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus dichrocephalus) da família dos ploceídeos....


Ave passeriforme (Ploceus grandis) da família dos ploceídeos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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