PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

supremos

hedónico | adj.

Relativo ao hedonismo ou a doutrina filosófica que faz do prazer um bem supremo e objecto da vida....


pânteo | adj.

Que reúne os símbolos ou atributos de muitas divindades....


Máxima do direito público em Roma para significar que todas as leis particulares devem ter em vista o bem colectivo....


télico | adj.

Relativo a um processo ou a uma acção que evolui até atingir uma finalidade, após a qual cessa o processo ou a acção (ex.: aspecto télico; verbo télico)....


Palavras de Deus a Moisés no monte Sinai, indicando que é o Ser dos seres, o Ente Supremo....


alvazir | n. m.

O mesmo que aguazil....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


providência | n. f.

Disposição que se toma para resolver ou dar continuidade a um assunto ou para evitar um mal....


sinédrio | n. m.

Supremo conselho, entre os hebreus....


soberana | n. f.

Mulher que exerce o supremo governo de um Estado; rainha, imperatriz....


sobregoverno | n. m.

Suprema direcção; governo principal; mando superior....


vixnuísmo | n. m.

Conjunto das doutrinas e das práticas relativas a Vixnu; uma das principais formas do hinduísmo....


xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


zaco | n. m.

Supremo sacerdote budista....


buda | n. m.

No budismo, designação dada a quem alcança um estádio de iluminação ou sabedoria suprema....


eudemonia | n. f.

Teoria moral fundada na ideia da felicidade concebida como bem supremo....


eudaimonía | n. f.

Teoria moral fundada na ideia da felicidade concebida como bem supremo....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!

Ver todas