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soda

sódico | adj.

Relativo à soda....


diuretina | n. f.

Diurético que se administra para combater a hidropisia. (É um salicilato de teobromina e soda.)...


salsola | n. f.

Nome científico da soda (planta)....


uísque | n. m.

Aguardente de cereais originária da Escócia e da Irlanda....


barrilheira | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das quenopodiáceas, cujas cinzas são ricas em carbonato de sódio....


álcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


soda | n. f.

Nome de várias plantas quenopodiáceas....


alcali | n. m.

Qualquer substância com propriedades químicas básicas, como a soda....


Acção de impregnar o fio e tecido de algodão de uma solução de soda cáustica para os tornar brilhantes....


natrão | n. m.

Carbonato de soda proveniente da evaporação natural de certas águas....


natrómetro | n. m.

Instrumento para avaliar a quantidade de sódio contida na soda do comércio....


nefelina | n. f.

Substância composta de sílica, alumina e soda....


vidro | n. m.

Corpo sólido, transparente e frágil, que se obtém fundindo areia siliciosa com potassa ou soda....


soda | n. f.

O mesmo que soda do comércio....


alcalimetria | n. f.

Processo de avaliação quantitativa do alcali na soda e potassa do comércio....


bórax | n. m. 2 núm.

Mineral alcalino derivado da mistura de um sal hidratado de sódio e ácido bórico, com muitas aplicações na indústria e como desinfectante e agente de limpeza; borato de soda....


zostera | n. f.

Designação dada a várias plantas marinhas do género Zostera, de que se extrai soda....


sódio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Na), de número atómico 22,98, da família dos metais alcalinos, branco e mole, muito espalhado na natureza no estado de cloreto (sal marinho e sal-gema) e de nitrato, que funde a 98 graus centígrados, de densidade 0,97. [Altera-se rapidamente ao contacto do ar húmido, produzindo a soda cáustica. Como reage violentamente na água, conserva-se no petróleo.]...



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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