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sobrenatural

extranatural | adj. 2 g.

Sobrenatural; que não é natural....


Numa peça de teatro, intervenção de um ente sobrenatural que, por meio de um maquinismo, baixa sobre a cena....


condão | n. m.

Dom, virtude, poder (sobrenatural)....


êxtase | n. m.

Arrebatamento do espírito; enlevo; contemplação do que é divino, sobrenatural, maravilhoso....


fada | n. f.

Ser fantástico a que se atribui poder sobrenatural (benfazejo ou malfazejo)....


misticismo | n. m.

Tendência para acreditar no sobrenatural....


sobrenatural | adj. 2 g. | n. m.

O que tem o carácter de sobrenatural....


bozó | n. m.

Coisa que se considera consequência de poderes sobrenaturais....


carisma | n. m.

Autoridade de um chefe fundada em certos dons sobrenaturais....


duende | n. m.

Espírito sobrenatural que se supunha fazer travessuras na casa que frequentava....


fetiche | n. m.

Objecto a que é prestada adoração ou que é considerado como tendo poderes sobrenaturais....


ocultismo | n. m.

Doutrina que pretende conhecer e utilizar os segredos da natureza e dos poderes sobrenaturais....


prestígio | n. m.

Influência, importância decorrente de algo ou alguém tido como admirável....


prodígio | n. m.

Coisa sobrenatural; milagre; maravilha; portento....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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