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sobrarei

bipedal | adj. 2 g.

Relativo aos bípedes....


cérico | adj.

Diz-se de um ácido que resulta da acção do ácido nítrico sobre a cera....


celífero | adj.

Que sustenta o céu sobre si (epíteto de Hércules e Atlas)....


chitão | interj.

Exclamação para impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto....


convoluto | adj.

Enrolado várias vezes sobre si em forma de cartucho....


corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


contrapassantes | adj. 2 g. pl.

Diz-se de dois animais, representados um sobre o outro, em direcção oposta, nos brasões....


cumulativo | adj.

Que se faz ou se exerce por acumulação....


elipsoidal | adj. 2 g.

Que tem a forma de uma elipse....


Relativo a energia (ex.: economia energética; fontes energéticas)....


epi- | pref.

Exprime a noção de sobre, depois, por (ex.: epicutâneo)....


epífito | adj.

Diz-se das plantas que crescem sobre outras, sem, porém, se alimentarem da substância destas....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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