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sobrada

chão | n. m. | adj.

Superfície onde se pode pôr o pé e andar....


chileira | n. f.

Pequeno sobrado no barco rabelo, junto à proa....


paivense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Castelo de Paiva, a Sobrado de Paiva ou a Vila Nova de Paiva....


sobrado | n. m. | adj.

Pavimento de madeira....


assoalhado | adj. | n. m.

O soalho, o pavimento sobradado....


tabuado | n. m.

Conjunto de tábuas....


alfombra | n. f.

Tapete para forrar sobrados ou escadas....


parquê | n. m.

Sobrado disposto em figuras....


esfregadeira | n. f.

Mulher que lava o sobrado das casas....


piso | n. m.

Modo de pisar ou de andar....


ponte | n. f.

Construção que liga dois pontos separados por um curso de água ou por uma depressão de terreno....


esfregar | v. tr.

Passar repetidas vezes a mão ou algum objecto pela superfície de; friccionar....


soalho | n. m.

Pavimento de madeira....


parquet | n. m.

Sobrado disposto em figuras....


parquete | n. m.

Sobrado disposto em figuras (ex.: a casa tinha parquetes lustrosos)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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