PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

simbioses

simbiose | n. f.

Associação recíproca de dois ou mais organismos diferentes que lhes permite viver com benefício....


simbionte | adj. 2 g. | n. m.

Que vive em simbiose ou em que há simbiose (ex.: caranguejo simbionte, complexo simbionte)....


líquen | n. m.

Ser vivo que corresponde à associação em simbiose de uma alga e um fungo, encontrado em muros, rochedos, troncos de árvores, etc....


micetoma | n. m.

Afecção de tecidos subcutâneos causada por fungos....


combucha | n. f. ou m.

Bebida produzida pela fermentação de chá açucarado com uma simbiose de bactérias e leveduras....


kombucha | n. f. ou m.

Bebida produzida pela fermentação de chá açucarado com uma simbiose de bactérias e leveduras....


De modo simbiótico; em simbiose (ex.: estas bactérias vivem simbioticamente no organismo hospedeiro; sociedade simbioticamente estável)....


holobionte | n. m.

Conjunto composto por um organismo animal ou vegetal hospedeiro e por todos os microrganismos que lhe estão associados, formando uma unidade através de simbioses....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

Ver todas