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serpentes

ofídico | adj.

Relativo a ou próprio de serpente (ex.: o hospital já recebeu vários casos de acidentes ofídicos)....


ofio- | elem. de comp.

Exprime a noção de cobra ou serpente (ex.: ofiofagia)....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


melusina | n. f.

Figura nua, meio mulher e meio serpente, que se mira na água....


psilo | n. m.

Domesticador de serpentes....


tucanabóia | n. f.

Nome vulgar de uma serpente das regiões do Amazonas....


xenodonte | n. m.

Grande serpente venenosa....


píton | n. m.

Serpente da Ásia e da África, não venenosa, que constringe as presas com seus anéis. (O píton reticulado, encontrado na península da Malásia, mede cerca de 7 a 10 m e atinge cerca de 100 kg ou mais e é a maior serpente conhecida.)...


amóbata | n. f.

Serpente da Guiné....


andrio | n. m.

Serpente venenosa....


anfisbena | n. f.

Serpente que aparenta ter duas cabeças, uma em cada extremidade....


cascavel | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Guizo....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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