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sebastião

pombalino | adj.

Relativo a Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal ou ao seu tempo....


vicente | n. m. | n. m. pl.

Moeda de ouro do tempo de D. Sebastião....


pombalismo | n. m.

Sistema de governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I....


pombalista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é defensor do sistema de governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I....


sebástico | adj.

Que é relativo a pessoa com nome Sebastião....


Crença de que D. Sebastião (1554-1578), rei português, não morreu na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 e que regressaria a Portugal numa manhã de nevoeiro para restaurar a independência....


sebastianista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem acreditava que D. Sebastião (1554-1578), rei português, reapareceria e continuaria a reinar em Portugal....


Que é relativo a D. Sebastião (1554-1578), rei português, ou ao sebastianismo (ex.: mito sebastiânico; nevoeiro sebastiânico)....


Que é relativo a D. Sebastião (1554-1578), rei português, ou ao sebastianismo (ex.: mito sebastianino)....


angolista | n. f.

Ave galiforme (Numida meleagris) da família dos numidídeos, de plumagem cinzenta com pontos brancos e cabeça colorida com crista óssea dorsal, originária do continente africano....


Planta arbustiva (Euphorbia tirucalli) da família das euforbiáceas, com ramos verdes, lisos e suculentos e que tem um látex branco com propriedades medicinais, mas que também pode ser tóxico....


Planta arbustiva (Euphorbia tirucalli) da família das euforbiáceas, com ramos verdes, lisos e suculentos e que tem um látex branco com propriedades medicinais, mas que também pode ser tóxico....



Dúvidas linguísticas



A expressão "até ao arrebatamento" está correta?
Antes de mais, convém clarificar, ainda que resumidamente, o uso de até.

Como preposição, a palavra até é usada para indicar um limite temporal (ex.: Eu vou embora, até amanhã; Esperem pela resposta até meados de Janeiro; Dormi até tu chegares), um limite espacial (ex.: Viajou de comboio até Paris) ou um limite quantitativo (ex.: O desconto é válido em todos os enlatados até 800 g).

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo de Celso Cunha e Lindley Cintra (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 561), em Portugal usa-se geralmente a preposição até acompanhada da contracção da preposição a com o artigo definido o/a(s) (ex: Fui até ao parque; Fomos até à igreja) enquanto no Brasil se usa maioritariamente a preposição até sem a contracção (ex.: Fui até o parque; Fomos até a igreja). Em termos de correcção, como refere o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), é indiferente no Brasil associar a preposição até a outra preposição ou não. Por outras palavras, é tão correcto escrever fomos até à igreja como fomos até a igreja, sendo a última a forma mais usual no Brasil.

Como advérbio, a palavra até é usada para indicar inclusão ou ênfase, sendo sinónima de inclusivamente, também ou mesmo (ex.: Todos ajudaram na arrumação da cozinha, até o avô; O empresário fez várias alterações e admite até a contratação de mais funcionários). Dependendo da regência do verbo em causa, o advérbio até pode surgir associado a uma contracção (ex.: Eles foram a todo o lado: à Europa, à Ásia, até à Austrália!).

Considerando os usos acima descritos, a expressão até ao arrebatamento está correcta, tanto em Portugal como no Brasil, se a palavra até for usada como preposição (ex.: Foi uma festa intensa até ao arrebatamento final). Se, no entanto, a palavra até for usada como advérbio, a expressão até ao arrebatamento está incorrecta, como indica o asterisco (ex.: *Todas as emoções foram banidas, até ao arrebatamento religioso).




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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