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saibrámos

saibreira | n. f.

Lugar donde se extrai saibro....


selão | n. m.

Saibro grosso....


ensaibrado | adj.

Que se ensaibrou o que está coberto de saibro (ex.: carreiro ensaibrado)....


saibrar | v. tr.

Cobrir de saibro, surribar, para plantação de bacelos....


canjica | n. f. | adj. 2 g.

Papa feita de milho verde ralado cozido em leite e açúcar, polvilhada de canela....


sable | n. m.

A cor preta (indica-se com os traços cruzados)....


saibro | n. m.

Areia grossa com pequenas pedras à mistura....


terra | n. f.

Planeta habitado pelo homem. (Com inicial maiúscula.)...


pururuca | n. f. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Coco ainda tenro....


macadame | n. m.

Sistema de pavimento ou calcetamento de ruas ou estradas por meio de brita e saibro que se recalca com um cilindro....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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